Vitória recebe encontro de colecionadores com mais de 100 mil peças

A capital do Espírito Santo vai receber mais de 100 mil peças de colecionadores entre 3 e 5 de junho no 7º Encontro Nacional de Multicolecionismo de Vitória. Além da exposição, o evento também contará com trocas de apetrechos entre os interessados e quem quiser participar pode comparecer ao Century Plaza Apart Hotel, na Praia de Camburi, com entrada gratuita.

O horário de funcionamento será de 9h às 18h na sexta-feira (1º) e sábado (2). Já no domingo, os capixabas podem conferir as amostras pela última vez entre 9h às 15h.

MAIS DE 20 TIPOS DE PEÇAS DIFERENTES

Segundo os organizadores do evento, serão 33 mesas com amostras de cédulas e moedas antigas e recentes, nacionais e estrangeiras, comemorativas, cartões-postais vintage, vinis, cartões telefônicos, selos postais raros e revistas em quadrinho (HQ).

Além desses objetos, as pessoas com interesse em álbuns de figurinhas, miniaturas, antiguidades, catálogos, material de apoio para montagem e preservação de coleções, documentos datados no império assinado pela família real e seus nobres e todo tipo de objeto colecionável podem ir até o local, pois lá também terão.

O evento está no calendário oficial da Sociedade Brasileira de Numismática, e volta após dois anos sem acontecer de forma presencial devido à pandemia. Essa edição irá reunir expositores de vários estados brasileiros, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Salvador, Pernambuco, Sergipe, Ceará, Pará, Paraná, e Goiânia.

“É de suma importância para resgatar a história das cédulas e das moedas, entre outros objetos do colecionismo de modo geral. O evento é um incentivo para as pessoas voltarem a resgatar suas coleções. Além disso, há peças de antiguidades que não são encontradas facilmente, no cotidiano”, ressaltou o expositor e colecionador Walter Moraes Cruz,

Nilo Sérgio Bastos, fundador da Sociedade Capixaba de Multicolecionismo e organizador do evento, disse que o Encontro presencial é importante para o público conhecer mais sobre o mundo das coleções.

“Faço isso (colecionar) desde os 12 anos de idade e sempre teve interesse nas moedas e cédulas raras. É também momento de confraternização dos numismático (ciência que estuda medalhas e moeda)”, frisou Bastos.