Record News cresce no ranking do ibope e é um dos canais abertos mais vistos do Brasil

Um número dentro do ranking de ibope da TV brasileira chamou a atenção no mês passado: a Record News superou a RedeTV em audiência mensal, virando o 6º canal aberto mais visto do país, atrás de Globo, Record, SBT, Band e TV Cultura. O bom desempenho do canal, que no Espírito Santo é representado pelo Grupo Sim, foi destaque do colunista do Uol, Ricardo Feltrin, nesta semana.

Segundo os dados da Kantar Media, divulgados por Feltrin, em  janeiro ficou Record News 0,282 x RedeTV 0,280 em São Paulo. O simbolismo desses números mostram que o resultado não foi por acaso, pois é um trabalho que vem sendo construído há bastante tempo.

Entre as coberturas de destaque da Record News, que impulsionaram a audiência, está a guerra na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022, quando o país registrou as primeiras invasões da Rússia. Até hoje a guerra continua e tem impactos sociais e econômicos em todo o mundo.

“Enquanto comentaristas da Globo, Globo News, Band News e CNN Brasil provavelmente estavam passando horas na internet, tentando entender o contexto de tudo aquilo, o canal noticioso da Record agiu de forma incrivelmente rápida”, pontua Feltrin em sua coluna.

O jornalista destaca que a Record News mobilizou sua redação para pesquisar as universidades do Brasil e do mundo atrás de brasileiros que fossem experts naquela região específica onde a guerra explodiu.

“Historiadores, Geógrafos, sociólogos, economistas, doutores, mestres foram escalados para entradas ao vivo. A partir do primeiro dia de guerra, eles se tornaram, de certa forma, os “apresentadores” do que estava acontecendo ao público da Record News. Eram 24 horas por dia com especialistas falando de cada possível efeito e desdobramento que o conflito teria na região e no mundo. Chamou a atenção como a redação descobriu tanta gente especializada em tão pouco tempo. E como a agenda e exibição das entrevistas foi precisa”, ressalta Feltrin.

Além de jornalistas bem preparados, a Record News também trouxe a TV aberta debates importantes sobre a guerra, cruzando dados e temas de relevância e levando informação séria, de forma que todos pudessem entender o que estava acontecendo.

“O fato de a maioria absoluta desses estudiosos também serem professores ajudou, e muito, no didatismo e na compreensão para o telespectador. Eram praticamente 24 horas por dia com professores dando “aulas” sobre Rússia, Ucrânia, Europa oriental e adjacências”, afirma o colunista Ricardo Feltrin.

A cobertura ao vivo, na TV aberta, dos ataques aos três poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023, também conduziu o crescimento da audiência da Record News neste início de ano. Desde o início dos atos, durante todo o dia, a emissora se manteve entre os grandes canais de jornalismo.

“A Record News se tornou, ao mesmo tempo, a única e melhor opção de jornalismo 24 horas da TV aberta. Se tornou também a única opção de informação clara e isenta para mais de 62 milhões de brasileiros que vivem na linha de pobreza; os “excluídos” que não têm banda larga e não podem assinar TV paga ou serviços de streaming”, finaliza Feltrin.

O destaque da Record News na coluna de Ricardo Feltrin, do UOL, pode ser lida na íntegra no link:

https://www.uol.com.br/splash/noticias/ooops/2023/02/17/opiniao-record-news-se-descola-da-matriz-e-cresce-no-ibope.htm