Queijaria artesanal capixaba

A Orolatte muda de nome e passa a se chamar Artelatte. O mestre queijeiro italiano Amedeo Mazzoco afirma que tudo continua com a mesma tradição de sempre o que mudou foi somente o nome. No processo de registro da marca eles descobriram que já existe uma empresa registrada como Orolatte, por isso tiveram que adotar outro nome.

Desde o início da história os proprietários declaram que não é só fazer queijo, mas fazer queijo com arte. Com produtos reconhecidos de origem italiana e com terroir capixaba, produzido no berço da imigração italiana no Brasil, a Artelatte não parou nesse período de pandemia. Muito pelo contrário, lançou novos tipos de queijo, que eu destaco o Mozzarela divacca.

Um queijo com a superfície externa composta por uma pele macia e elástica, de cor branca.O processo de produção é elaborado e a mozzarella demora de quatro a seis horas para ficar pronta. As bolas são feitas a partir de uma massa quente de leite puro, coalho e sal. Após o cozimento, o produto é colocado em água gelada e, com o choque térmico, a massa endurece antes de ser cortada e traçada para ganhar forma.

Outro carro chef é o San José. Esse queijo leva nove meses para estar maturado. A casca é lisa, levemente dura, de cor amarelada, com um miolo macio e amanteigado, e com uma leve picancia. Lembra um grana padano.

Para conhecer esses e outros sabores, você pega a BR-262, vai até São José do Alto Viçosa, Venda Nova do Imigrante, curte um friozinho delicioso, mas não esquece a máscara, combinado?