“Isso é esperado, especialmente com a intensa circulação da Ômicron e da Delta. A OMS está rastreando e discutindo”, disse Maria ao compartilhar uma sequência de tuítes sobre um estudo realizado pelo Instituto Pasteur, da França.
Segundo a publicação, os pesquisadores confirmaram a capacidade de recombinação do coronavírus, o que teria gerado a mutação entre as duas variantes.
Ainda de acordo com o estudo, a Deltacron foi identificada em diversas regiões da França desde o início de janeiro deste ano.
“Investigações e análises adicionais são necessárias para determinar se esses recombinantes derivam de um único ancestral comum ou de vários eventos de recombinação semelhantes”, diz a publicação.