Estiveram presentes Paulo Guedes (Economia), Tereza Cristina (Agricultura e Pecuária), Tarcisio de Freitas (Infraestrutura), Roberto Campos Neto (presidente do Banco Central) e André Luiz de Almeida Mendonça (Advocacia-Geral da União). O clima amistoso foi e nada disso tinha a ver com, supostamente,
O encontro marca uma reaproximação com o superministro Paulo Guedes e baixa a temperatura sobre os rumores sobre uma possível saída dele do governo. Assim que o café da manhã terminou, Bolsonaro e Guedes falaram rapidamente com a imprensa. O presidente reforçou que quem manda na economia é Paulo Guedes.
Guedes também destacou que haverá no Senado Federal uma votação e a “aprovação de um importante programa”, a fim de descentralizar recursos para Estados e municípios. O ministro também cobrou os servidores públicos a colaborarem com as necessidades do país.
No final da semana passada, a saída conturbada de Sérgio Moro do governo alimentou, entre economistas, preocupações sobre o futuro do ministro Paulo Guedes no governo Jair Bolsonaro.
Para o mercado, a avaliação era de que a agenda econômica ortodoxa, que já estava perdendo força em meio à crise da pandemia do coronavírus, tenderia a ficar ainda mais de lado no governo diante de esforços do presidente para se reposicionar politicamente.